Minha franja escurecida tornou-se a sombra dos meus olhos
A sombra que não me permite enxergar o sol
Que raia uma luz, que me dizem ser existente
Daqui sinto apenas o vento, que vem até mim
Traz e leva ilusões e desejos
Que não penetram em mim
Apenas
Vêm
E
Vão
Como todas as lembranças
Que pego e solto no ar
Daquele tempo de luta por tudo aquilo
Que me dizem ser verdade
Mas que não vejo, nem sinto
O sol que raia claridade
Mas, que se esconde propositalmente
Dos plebeus e servos do nosso feudo atual
Escuridão vista por nós como algo normal
Mesmo que algumas almas clamem por igualdade, ou pelo menos justiça, a ainda um rasgo de etnocentrismo misturado a atualidade... Pena não é?
ResponderExcluirAbraços e ótima semana pra ti.
Olá, obrigado pelo comentário. Realmente é uma pena, pois as coisas poderiam ser diferentes, caso cada um fizesse a sua parte. Abraço.
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